Coleção Literatura Clássica - 20 Nov 2024

Table of content - Coleção Literatura Clássica (20 Nov 2024)

CANCIONEIRO
Nota Preliminar
Abat-Jour
Abdicação
Abismo
A Grande Esfinge do Egito
A minha vida é um barco abandonado
Andei léguas de sombra
A morte chega cedo
A alcova
Aqui onde se espera
Ao longe, ao luar
As horas pela alameda
Assim, sem nada feito e o por fazer
As minhas Ansiedades
As tuas mãos terminam em segredo
Às vezes entre a tormenta
Atravessa esta paisagem o meu sonho
Autopsicografia
(?) Azul ou verde ou roxo
Baladas de uma outra terra
Bate a luz no cimo...
Brilha uma Voz na Noute...
Canção
Cansa Sentir Quando se Pensa
Cerca de grandes muros quem te sonhas
Cessa o teu canto!
Chove. É dia de Natal
Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
Chove ? Nenhuma chuva cai...
Começa a ir ser dia
Como a noite é longa !
Como uma voz de fonte que cessasse
Como inútil taça cheia
Conta a lenda que dormia
Contemplo o lago mudo
Contemplo o que não vejo
Dá a surpresa de ser
Da minha idéia do mundo
De onde é quase o horizonte
De quem é o olhar
Ditosos a quem acena
Dizem que finjo ou minto
Dizem?
Dorme enquanto eu velo...
Dobre
Dorme, que a vida é nada!
Dorme sobre o meu seio
Do vale à montanha
É brando o dia, brando o vento
Durmo. Se sonho, ao despertar não sei
Ela canta, pobre ceifeira
Ela ia, tranqüila pastorinha
Elas são vaporosas
Em Busca da Beleza
Em horas inda louras, lindas
Emissário de um rei desconhecido
Em plena vida e violência
I) Abismo
ALÉM-DEUS
III) A Voz de Deus
II) Passou
IV) A Queda
V) Braço sem Corpo Brandindo um Gládio
Entre o bater rasgado dos pendões
Entre o luar e a folhagem
Entre o sono e sonho,
Eros e Psique
Esqueço-me das horas transviadas
Feliz dia para quem é
Esta espécie de loucura
Flor que não dura
Foi um momento
Fosse eu apenas, não sei onde ou como
Fúria nas trevas o vento
Fresta
Glosa
Gomes Leal
Grandes mistérios habitam
Guia-me a só a razão
Ilumina-se a Igreja por Dentro da Chuva
Intervalo
Isto
Liberdade
Não digas nada!
Não: não digas nada!
O Andaime
O Maestro Sacode a Batuta
Pobre velha música!
O que me dói não é
Põe-me as mãos nos ombros...
Sonho. Não sei quem sou.
Sorriso audível das folhas
Tenho Tanto Sentimento
Vaga, no azul amplo solta

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